Diferenças culturais são parte essencial da construção de identidade e nunca foi tão urgente ensinar as crianças a reconhecê-las com respeito e curiosidade. No dia 22 de agosto, Dia do Folclore, as escolas celebram o que há de mais precioso na formação do nosso povo: histórias, ritmos, personagens e saberes populares que mantêm vivas as raízes do Brasil. 

Mas e se essa celebração também fosse uma oportunidade de olhar para fora, sem deixar de valorizar o que é nosso? O ensino bilíngue mostra que é possível ampliar horizontes e formar uma geração que dialoga com o mundo de forma empática e consciência.

A verdade é que, em muitos contextos escolares, o ensino da diversidade ainda é raso. Fala-se em pluralidade, mas apresenta-se sempre o mesmo repertório. Comenta sobre respeito, mas não se oferece espaço para o diferente. 

Nesse cenário, como preparar crianças para viver em um mundo interconectado, onde os desafios são globais e o diálogo intercultural é parte da vida cotidiana? A sala de aula precisa ir além do conteúdo e se tornar um espaço vivo de convivência com diferenças culturais e o bilinguismo pode ser a chave para isso.

Diferenças culturais: como o ensino bilíngue amplia a percepção cultural das crianças?

Aprender uma nova língua é, antes de tudo, aprender um novo jeito de ver o mundo. Ao mergulhar em outro idioma, a criança se conecta com hábitos, expressões, histórias e visões de mundo diferentes das suas. 

Esse contato constante desenvolve uma sensibilidade especial para as diferenças culturais, ajudando os alunos a entenderem que o diferente não é errado, apenas é outro jeito de ser. 

Essa consciência nasce cedo e transforma a forma como as crianças se relacionam com o mundo.

De que forma o bilinguismo estimula o respeito às diferenças culturais?

O ensino bilíngue não apresenta apenas novas palavras, mas novos cenários, personagens, músicas e celebrações. 

Ao explorar o Halloween e a Festa Junina com o mesmo entusiasmo; ao contar histórias indígenas e lendas africanas em inglês; cantar músicas brasileiras e internacionais na mesma aula, a escola ensina que todas as culturas têm valor. 

E, com isso, planta nas crianças o respeito às diferenças culturais como algo natural e positivo.

Como a vivência bilíngue combate o preconceito?

O preconceito nasce da ignorância. Quando a criança conhece outra cultura, compreende seu contexto e aprende sobre ela com afeto e curiosidade, perde o medo do que é diferente. 

Essa é uma das maiores forças do bilinguismo, transformar o “estranho” em “familiar”. 

A criança deixa de julgar para começar a acolher. Ao vivenciar diferenças culturais com frequência, o preconceito perde espaço e a empatia ganha força.

O que a escola pode fazer para incentivar esse olhar global?

A escola pode construir um ambiente onde o bilinguismo esteja presente no clima escolar, nos eventos, projetos interdisciplinares e na comunicação do dia a dia. 

Ao fazer isso, não só desenvolve fluência, mas prepara os alunos para reconhecer, valorizar e aprender com as diferenças culturais do mundo à sua volta, uma competência essencial para o século XXI.

Na Twice, aprender inglês é só o começo

Aqui, o idioma é integrado ao currículo de forma envolvente e dinâmica, desenvolvendo a comunicação, empatia, curiosidade e a consciência cultural. 

Um ensino que transforma vidas e prepara os alunos para um futuro global sem que percam o orgulho de suas raízes.

Conheça a proposta da Twice.