Falar de inteligência emocional é comentar de competências essenciais para a vida: empatia, resiliência, autorregulação. No Dia do Psicólogo, 27 de agosto, mais do que homenagear esses profissionais, é hora de refletir sobre como as escolas estão contribuindo ou deixando de contribuir para a formação emocional de seus alunos.

Em um cenário onde dominar mais de uma língua se tornou uma necessidade, o ensino bilíngue é uma ferramenta poderosa para desenvolver as crianças. Mas, ainda assim, muitas escolas continuam tratando o bilinguismo como um “extra”, sem enxergar o impacto profundo que ele pode ter no perfil emocional de seus estudantes.
O desafio está na visão limitada que algumas instituições ainda têm sobre o bilinguismo. Ou seja, que tratam como um meio de garantir fluência linguística e comunicação prática.
No entanto, ao restringir o ensino de uma segunda língua a esse olhar técnico, perde-se uma oportunidade valiosa de formar alunos mais empáticos, flexíveis e preparados para um mundo em constante transformação. Para entender como impacta a inteligência emociona das crianças, acompanhe o conteúdo.
Como o bilinguismo contribui para desenvolver a empatia nos alunos?
Aprender uma nova língua é, acima de tudo, abrir-se para outras culturas, realidades e formas de ver o mundo.
No processo de imersão, os alunos são expostos a valores, costumes e histórias que diferem do seu cotidiano, o que amplia sua capacidade de se colocar no lugar do outro.
A inteligência emocional se fortalece à medida que essas vivências são integradas ao currículo de maneira intencional, criando conexões entre linguagem e empatia.
De que forma a aprendizagem bilíngue estimula a autorregulação emocional?
O processo de aprender uma segunda língua é repleto de desafios cognitivos, como erros, acertos, momentos de insegurança e superação.
Desse modo, a jornada exige e desenvolve habilidades de autorregulação, como paciência, autocontrole e capacidade de lidar com frustrações.
A inteligência emocional das crianças é estimulada quando o ambiente escolar oferece suporte para que esses desafios sejam enfrentados de forma saudável, transformando o erro em oportunidade de aprendizado e fortalecendo a autoconfiança.
Como o bilinguismo fortalece a resiliência e a adaptação?
Ao serem constantemente expostos a novas estruturas linguísticas e contextos culturais, os alunos desenvolvem uma mente mais flexível e aberta.
Desse modo, a inteligência emocional ganha um aliado poderoso quando o estudante aprende a lidar com o desconforto de não entender tudo de imediato e, mesmo assim, persistir.
Afinal, essa capacidade de adaptação é essencial para formar cidadãos resilientes, capazes de enfrentar os desafios de um mundo globalizado e em constante mudança.
O que a escola ganha ao integrar o emocional ao projeto bilíngue?
Ao criar um ambiente de ensino bilíngue que valoriza a inteligência emocional, a escola se posiciona como uma instituição que prepara o aluno de forma integral e não apenas academicamente.
Sendo assim, agrega valor ao projeto pedagógico, aumenta a atratividade da escola para as famílias e fortalece o engajamento da comunidade escolar.
Mais do que formar alunos bilíngues, a escola passa a formar cidadãos do mundo, preparados, conscientes e emocionalmente equilibrados.
Na Twice, o bilinguismo é uma experiência que transforma
O inglês é integrado ao currículo de forma dinâmica, divertida e imersiva, desenvolvendo competências socioemocionais.
Alunos, pais e professores crescem juntos em um ambiente que valoriza o aprendizado e prepara para o futuro.
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