3 motivos para ter o inglês como segunda língua

Atualmente, existem mais de 7 mil idiomas. Segundo dados do Ethnologue 2020, a língua mais falada do mundo é o inglês, com cerca de 1,2 bilhões de falantes espalhados por 80 países. É o idioma oficial em 14 nações. Os números ajudam a entender por que se trata de uma língua universal.

O inglês predomina nas relações internacionais de diversos setores: no turismo, na política, no comércio exterior, nos estudos, nos produtos culturais, na internet. Ou seja, não faltam razões para ter o inglês como segunda língua. Viagens, negócios, entretenimento, entre outras atividades, dependem disso. 

Entretanto, estimativas apontam que apenas 5% da população brasileira tem conhecimentos em inglês – só 1% é fluente no idioma. A implementação de programas bilíngues nas escolas pode ajudar a reverter esse quadro no longo prazo, garantindo o aprendizado desde cedo. 

Por isso, destacamos abaixo, mais 3 motivos aprender o inglês como segunda língua: 

1) Oportunidades acadêmicas e profissionais 

Boa parte das empresas priorizam candidatos que possuem inglês no currículo. Hoje, conforme uma pesquisa da Page Personnel, especialista mundial em recrutamento, 60% das vagas são destinadas às pessoas fluentes no idioma. Até 2027, a estimativa é que todas as vagas de emprego tenham essa exigência. 

O inglês também abre mais oportunidades na vida acadêmica. Afinal, da graduação ao doutorado, as melhores universidades do mundo contam com programas lecionados inteiramente nessa língua. Além disso, 95% dos artigos científicos são escritos em inglês. 

2) Repertório cultural 

O inglês abre as portas para novas experiências. Em escolas com programa bilíngue, por exemplo, o processo de ensino e aprendizagem engloba aspectos culturais da segunda língua. Assim, os alunos conhecem e criam conexões com outras sociedades, sua história, costumes e produções artísticas.

Inclusive, a disponibilidade de filmes, livros, séries, músicas, entre outros objetos culturais em inglês, é muito maior na comparação com outros idiomas. Isso sem falar, por exemplo, de plataformas como o Youtube, onde é possível acessar uma série de conteúdos educacionais e culturais em língua inglesa. 

3) Desenvolvimento pessoal 

Aprender inglês também impacta no bem-estar. Isso porque estudar uma segunda língua funciona como um exercício que protege seu cérebro, fortalecendo diversas capacidades cognitivas – por exemplo, memória, criatividade e raciocínio lógico – tanto em jovens como em adultos. 

Com mais chances de sucesso profissional, um repertório cultural recheado e a garantia de bem-estar mental, ter o inglês como segunda língua significa investir em si mesmo e no seu futuro. Trata-se, portanto, de uma das chaves da autoconfiança e do desenvolvimento pessoal.